Grandes Vinhetas # 7
Para o meu grande amigo Tiago Duarte Silva que, desterrado em Rochester, passa hoje o seu aniversário longe de casa, da família e dos amigos. Vê lá se resolves esses estudos de Finanças depressa, para regressares rapidamente. Ofereço-te uma canção que tantas vezes ouvimos juntos há alguns anos atrás e uma vinheta apropriada de um álbum que ironiza com o capitalismo desenfreado da Roma Clássica, onde até um menir atinge um valor de mercado impensável, através da acção do tecnocrata Caius Saugrenus, caricatura de Jacques Chirac.
Um abraço do lado de cá do Atlântico.
Hit Song
Walking in the street
Breath the only friend
Strangers pass me by
I'm moving, moving with the wind
Inside me now, the gold
The gold at rainbows end
Stranger to myself, a stranger
Stranger till the end
Behind the closed door
The one we painted green
To remind me of the perfect plan
Wash my face in fields of green
Take me to the stars for free
Point me to the high wire call
Wake me true and wake me all
Walk me in the streets
Take me, to a view on high
To an empire state
Tease, tease and bake me dry
Swerve and turn on me
Melt me, melt me to the wall
Like an unspeant fortune, I'm running
Running with the call
Behind the closed door
The one we painted green
To remind me of a perfect plan
___________
A ler:
1 - A excelente resposta de Ivan Nunes, no A Praia, ao que se tem dito de Scoop e também ao que eu aqui havia escrito.
2 - Sou leitor assíduo do Inépcia há bastante tempo. Para quem não conhece, a visita é indispensável. Entre outras notícias sensacionais, o autor (a mítica personagem "Renato Carreira") dá-nos conta da surpreendente vitória de Vítor Paneira no Concurso "Grandes Portugueses" ou o facto de o Irão negar a extinção dos dinossauros. Um must!
3 - No incontornável Kontratempos, o texto "Ainda o concurso e Mário Soares", esta hilariante notícia no suíço Le Matin Blue e, em particular para o meu amigo Nuno Calheiros, a memória desta entrevista a Álvaro Cunhal.
Etiquetas: Banda Desenhada
3 Carruagens:
Sao surpresas como esta que nos dao forca para superar tudo o que por aqui se vai passando. Nao ha melhores amigos do que os nossos. Obrigada :-)
Parabens Grande Tiago!
Tenho apreciado deveras a sua série Grandes Vinhetas.
Esta aqui, contudo, merece-me um reparo e nem sequer é da edição original mas sim da tradução: a aldeia gaulesa devia estar a cantar o "Parabéns a Você, Nesta Data Querida..." a Obélix, em vez daquele "Feliz Aniversário...", decalcado directamente do francês que para nós não tem qualquer significado.
E' bom ver que te lembraste. Ha' amigos que nunca se esquecem por maior que seja a distancia. :)
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